Com
o título acima a Professora Cínthia Soares de Oliveira faz um extenso relato sobre a
Escola Agrícola de Jundiaí, seus alunos e suas vivências. Tais
aspectos foram objeto de estudo para a mesma defender sua dissertação
de Mestrado no Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e
Urbanismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Para
aqueles que desejarem ter acesso a este valioso material, o link é
esse:
http://repositorio.ufrn.br:8080/jspui/bitstream/123456789/12301/1/CinthiaSO.pdf
Algumas citações da autora:
“... A partir desta primeira impressão, o
espaço da Escola foi sendo por mim interpretado na tentativa de,
primeiramente, me situar em relação às edificações e
perceber seu funcionamento funções e atividades, tanto em
relação às questões educacionais quanto em relação às
pessoas. Com o passar do tempo, ministrando aulas para
primeiros e terceiros anos, freqüentando reuniões pedagógicas,
encontros e festas, percebi que os discursos dos professores e
estudantes sempre rumavam para o que a Escola significava na vida
de cada um, ou mesmo para os que já a haviam freqüentado”.
“Tais constatações geraram as perguntas que motivaram o desenvolvimento dessa pesquisa, como sejam: O que, naquele espaço, estaria contribuindo para a essa sensação de lugar especial? De onde fluíam os discursos tão impregnados de afetividade? Como o ambiente estaria sendo percebido, principalmente pelos alunos, tão predispostos a viver naquela Escola? Quais componentes daquele ambiente atuariam no espaço Escolar e que estariam colaborando para que se mantenha assim ao longo dos seus mais de 50 anos de existência? Com base nessas indagações, a justificativa para o desenvolvimento desta pesquisa é pautada em vivências ao longo do meu percurso acadêmico e na literatura na área relativa às inter-relações pessoa-ambiente”.
Boa leitura,
Hélio
Santa Rosa Costa Silva, Rio de Janeiro, 21 de Maio de 2015.
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