quinta-feira, 30 de abril de 2015

ESPAÇO DO PEDRO AVELINENSE 6: Adriano Matias dos Santos




Adriano Matias dos Santos, nasceu em Pedro Avelino em 15/07/1969. Seus pais são Francisco Matias dos Santos Filho (in memorian) e Francisca Braulino de Araújo. Como irmã, Adriana Carla Constâncio, filha do segundo casamento de sua mãe.

Sua esposa é a senhora Rosevânia Ferreira da Silva dos Santos, com quem o mesmo está casado há 20 anos. Seus filhos são Ítalo Yuri da Silva Matias (18 anos), Igor Vinícus da Silva Matias (13 anos) e Ana Luíza da Silva Matias (03 anos).

Com relação a sua trajetória escolar

segunda-feira, 27 de abril de 2015

ESPAÇO DO PEDRO AVELINENSE 5: Ostílio Bezerra De Melo



Ostílio Bezerra de Melo nasceu em Pedro Avelino em 17/05/1970. Teve como pais o senhor Getúlio Bezerra de Melo (in memorian) e Antônia Bezerra de Melo.

Possui como irmãos Henrique Castílio Bezerra de Melo e Izabelle Cardinalle Bezerra de Melo. Sua esposa é a senhora Adna Felix de Oliveira, tendo Camile Félix Bezerra de Melo como filha.

Como um breve relato de sua trajetória

ESPAÇO DO PEDRO AVELINENSE 4: Mac Dovell Amarante Pinheiro



Mac Dovell Amarante Pinheiro, nasceu em Pedro Avelino em 11/11/1963. Teve como pais o senhor Gonçalo Amarante de Oliveira (in memorian) e Maria Garcia Pinheiro de Oliveira. Possui como irmãos Marcondes Amarante Pinheiro, Mailton Amarante Pinheiro, Maria Margarida de Oliveira e Magno Amarante Pinheiro.

É casado com Maria Gorete da Costa e possuem como filhos Mac Dovell Costa Pinheiro, Mônica Gisele Costa Pinheiro e Mayara Giovana Costa Pinheiro.

Nosso conterrâneo

sábado, 25 de abril de 2015

Nostalgia 3: Parabéns aos nossos pais Arnóbio e Maria da Cruz pelos 30 anos de casados!



O ano, precisamente, era 2003... Estava em São Paulo desde de Agosto de 2001. Já havia voltado ao RN em junho de 2002, mas, como de costume, o final do ano tem um gosto especial. Pois, toda a família costuma se reunir no torrão. Meus pais Arnóbio e Maria da Cruz, casaram-se em 18 de dezembro de 1973, então naquele dezembro de 2003 eles estavam completando 30 anos de casados.

A gente que

sexta-feira, 24 de abril de 2015

ESPAÇO DO PEDRO AVELINENSE 3: Lucildo Hildegardes Câmara




Lucildo Hidegardes Câmara, nasceu em Pedro Avelino RN, em 17/09/1957. Teve como pais o senhor Luiz Tomé Câmara (in memorian) e a senhora Sílvia Veríssimo Câmara.

Sua família era grande, 17 irmãos. Sendo da primeira família de sua mãe, 03 Irmãos: Manoel Batista da trindade, Francisca Batista  da Trindade, Francisca Batista da Trindade e José Batista da Trindade. Da primeira família de seu pai, 04 Irmãos: Luiz Tomé Filho, José Luiz Câmara, Cícero Luiz Câmara e Terezinha Câmara.

Da união de seu pais, foram 09 Irmãos: Antônio Sílvio Câmara, Tomé Florêncio, Maria das Graças Câmara, João Maria Câmara, Luciano das Neves Câmara (in memorian), Lúcia de Fátima Câmara, Lucivalda da Anunciação Câmara, Lucenildo Veríssimo Câmara e Lucilo Raniere Câmara.

Lucildo é casado

quinta-feira, 23 de abril de 2015

ESPAÇO DO PEDRO AVELINENSE 2: Francisca Sônia Câmara



Francisca Sônia Câmara, conhecida como por seus amigos como Soninha, nasceu em Pedro Avelino RN em 07/03/1951. Teve como pais o senhor Sebastião Inácio Câmara e como mãe, Maria Áurea Câmara, conhecida como Dona Mariinha. Possui como irmãos Francisco Canindé Câmara (Titiu), Maria Luíza Câmara e Silvéria Telma Câmara. 

Sua trajetória

terça-feira, 21 de abril de 2015

ESPAÇO DO PEDROAVELINENSE: Marco Aurélio Valério da Silva



Marco Aurélio Valério da Silva nasceu em Pedro Avelino-RN, em 14 de de fevereiro de 1964. É filho de Manoel Valério e Orminda Mariana da Silva. Teve como irmãos Maria de Lourdes da Silva, Maria da Paz Silva, Marcelo Luís da Silva. Possui ainda outros irmãos pelo lado paterno: Antônio Valério, Francisco Valério, Ivan Valério, Djosete Valério (falecida), Rosário Valério, Dione Valério (falecida) e Manoel Valério.

É casado com Francisca Sônia Costa Valério e possuem 3 filhas: Raíssa Tábata Costa Valério, Danielle Joyce Costa Valério e Yasmin Samara Costa Valério.

Marco Aurélio define

segunda-feira, 20 de abril de 2015

O algodão: Do auge à derrocada

Bom dia!

A cidade de Pedro Avelino foi, durante muito tempo, conhecida pelas suas grandes plantações de algodão, o chamado ouro branco. Sendo assim, achei pertinente resgatar algumas reportagens sobre essa valiosa fibra, que foi, sem sombra de dúvida, uma mola propulsora para a agricultura potiguar.

Boa leitura.


A matéria pode ser consultada na íntegra no endereço abaixo:

http://tribunadonorte.com.br/noticia/o-algodao-do-auge-a-derrocada/246029

Fotos: Júnior Santos.


Uma fibra da qual nada se perde. Quando beneficiada se transforma em linha, roupa, lençol. E, do caroço, se extrai alimento para o gado e óleo para a confecção de sabão em pedra e até de combustível. Assim é o algodão. 

O “ouro branco” que, entre as décadas de 60 e

sexta-feira, 17 de abril de 2015

ESPAÇO DO PEDRO AVELINENSE


Bom dia senhores! 

Chegou a sexta feira e com ela o nosso bom e saudável fim de semana! Afinal de contas, depois de uma semana de trabalho, nada melhor um fim de semana proveitoso para assim, naturalmente, recarregar suas baterias... E como digo sempre, façam isso! Cada um a seu modo, mas recarreguem. Tomem sua gela com amigos, faça um bom churrasco, dance seu forró, curta um cinema, bate uma pelada. Mas enfim, recarreguem suas baterias. Pois, quando você menos esperar, a segunda feira bate a sua porta...

Pois bem, isto posto, vamos lá!

Primeiramente, quero agradecer a todos que têm acessado este canal e dizer da satisfação com a qual escrevo e posto algumas recordações e fotos aqui. Tem sido realmente muito gratificante desenvolver este espaço. Quero, desta maneira, agradecer o "feedback" que tenho recebido de inúmeros amigos! Sempre dispostos a colaborar aqui e deixar sua participação registrada.

Em breve estaremos publicando uma Coluna denominada Espaço Do Pedro Avelinense. Nesta coluna, estaremos resgatando e prestando homenagens aos nossos conterrâneos. Buscaremos resgatar alguns da chamada velhas guarda Pedroavelinense, assim como aqueles mais contemporâneos. A ideia é trazer à tona algumas boas recordações, assim como estabelecer um canal de comunicação entre aqueles conterrâneos que estão distantes e aqueles outros que ainda se encontram morando no nosso torrão.

Finalizo aqui desejando a todos um bom fim de semana e publicando algumas fotos da nossa cidade. Algumas destas, foram encontradas na internet, e outras, gentilmente cedidas pelo amigo colaborador Adriano Matias.


Hélio Santa Rosa, Rio de Janeiro, 17 de abril de 2015.


Contato: heliosilva77@gmail.com





































quarta-feira, 15 de abril de 2015

O Colégio Agrícola de Jundiaí e os Konkas 94... (1992-1994)




O primeiro de Maio é uma data comemorativa e especial para aqueles que estudaram nesta escola. Além de ser o dia internacional do trabalhador, trata-se da data em que se comemora a tradicional festa do Ex-aluno. O antigo Colégio Agrícola de Jundiaí (CAJ), hoje mudou de nome e se chama Escola agrícola de Jundiaí (EAJ). Esta escola permanece localizado na RN 160, Km 03, Distrito de Jundiaí, no município de Macaiba/RN.

Com a proximidade desta data comemorativa,

segunda-feira, 13 de abril de 2015

A Bandeira do Rio Grande do Norte e seu significado

















Lindo pendão do passado

Simbologia oficial remete a um lugar arcaico, de economia restrita e em busca de uma mitologia para ser


Por Adriano de Souza, Jornalista

           A identidade oficial potiguar começou a ser instituída na República velha. O brasão do estado foi criado em 1 de julho de 1909, por decreto do governador Alberto Maranhão. O desenho é do escultor Corbiniano Vilaça, a partir de elementos definidos pelo Instituto Histórico e Geográfico. O texto do decreto explica a simbologia escolhida:


“O brasão de armas do Estado do Rio Grande do Norte é um escudo de campo aberto, dividido a dois terços de altura, tendo no plano inferior o mar, onde navega uma jangada de pescadores, que representa as indústrias do sal e da pesca. No terço superior, em campo de prata, duas flores aos lados e ao centro dois capulhos de algodoeiro. Ladeiam o escudo, toda sua altura, um coqueiro à esquerda e uma carnaubeira à direita, tendo os troncos ligados por duas canas de açúcar, presas por um laço com as cores nacionais. Tantos os móveis do escudo como os emblemas, em cores naturais, representam a flora principal do Estado. Cobre o escudo uma estrela branca, simbolizando o Rio Grande Do Norte na União Brasileira.”


       A estrela é a lambda, da constelação de escorpião, que representa os estados nordestinos no lábaro estrelado da pátria. Ela em cima uma composição simbólica que espelha o arranjo de poder da época. O Brasão foi sancionado por Alberto Maranhão, rebento da aristocracia açucareira, identificado no desenho pelo feixe de canas que une o coqueiro (o litoral) e a carnaubeira (o sertão).

          Mas o quadro já reflete a emergência do algodão como tronco de poder, antecipando a hegemonia a se cristalizar a partir da década seguinte, com as lideranças políticas geradas no centro da nova economia (o Seridó). A troca de guarda se refletiria na própria simbologia institucional do estado, conforme se verá adiante.

        Os símbolos eleitos pelo IHG falam de um Rio Grande Norte Arcaico, confinado na moldura colonial. Um estado de economia pré-industrial, baseada no extrativismo e na exportação de matérias primas sem valor agregado. O poder é ocupado pelas elites do açúcar e do algodão, estribadas em grupos periféricos simbolizados no brasão pela extração do sal e da cera de carnaúba, elementos complementares no PIB potiguar de então.

       Além de ícones econômicos, o coqueiro e o jangadeiro cumprem outra função simbólica no brasão. Junto com o mar e o céu, eles compõem o conjunto idealizado desde que os primeiros cronistas botaram os olhos nas terras de João de Barros, e que ainda hoje, vende as terras potiguares para turistas: uma terra praieira, solar. Um paraíso tropical primitivo.


A Bandeira

          O arranjo de poder já era outro em 1957, quando foi criada a atual bandeira do RN, por decreto do governador Dinarte Mariz, em 3 de dezembro. Mas o modo de construção ideológica não mudara. Dinarte era produtor e comerciante de algodão. Recorreu a um grupo de notáveis, tutelados por Luís da Câmara Cascudo, para desenhar a bandeira.

          Cascudo fixou-se nas cores verdes e branca e sugeriu o desenho final: Um retângulo com duas faixas horizontais e o brasão sobre um escudo dourado ao centro. Uma alusão inconsciente (?) ao brasão da capitania, com uma ema e linhas que lembram ondas ou rios, tudo sobreposto a um fundo amarelo. Dinarte acatou o modelo cascudiano mas não deixou de realçar seus vínculos econômicos na simbologia oficial. No mesmo decreto, instituiu a flor do algodoeiro – presente no brasão em segundo plano – como emblema floral do Rio Grande do Norte.

         A conjunção do verde (esperança) e do branco (paz) se revelaria aziaga para Dinarte. Na eleição seguinte, em 1960, Aluízio Alves apropriou-se das cores da bandeira e da mística da esperança para derrotar o candidato dinartista (Djalma Marinho) ao governo, estabelecendo-se como antípoda do seridoense e iniciando uma dinastia política que perdura até hoje (a de Dinarte sumiu).


Fonte:
- Revista Perigo Iminente: Pensar se Potiguar, volume 2, páginas 73 e 74, Natal RN, Março de 2012. Revista Anual Publicada Pelas Edições Flor do Sal.

Pedro Avelino no RN: Ontem e Hoje 2...


 Foto 1: Praça Cônego Antônio Antas e a esquerda temos o Salão Paroquial.






Foto 2: Praça do Mercado onde a esquerda se localiza a Latada no dias atuais.







Foto 3: Rua Francisco Germano onde no final na parte central é possível identificar a Prefeitura Municipal de Pedro Avelino. 







  Foto 4: Rua Gaspar Lopes em direção à Praça Celestino Trindade.







                               Foto 5: Rua Heráclito Fortes. 







                                     Foto 6: Rua Justino Xavier.







Foto 7: Rua São Geraldo, atualmente trata-se de um bairro na nossa cidade.

domingo, 12 de abril de 2015

Pedro Avelino no RN: Ontem e Hoje 1...

Bom dia meu povo! 

Ontem, conversando com o conterrâneo Adriano Matias, via facebook perguntei se poderia publicar algumas de suas fotos sobre nossa cidade e nossa gente neste canal. Ele prontamente disse que sim. Desta forma a parceria está montada meu amigo!

Quem conhece Adriano Matias sabe que ele há muito tempo atua fazendo registros fotográficos, sendo seu trabalho reconhecido e publicado em inúmeros

sábado, 11 de abril de 2015

Rio Grande Do Norte ou simplesmente... Capitania de João de Barros

Boa Tarde!

As fotos abaixo ilustram a Capitania de João de Barros.

No mapa português de 1574, o nosso Rio Grande do Norte ainda era identificado pelo nome do donatário, que nunca visitou suas terras.

FONTE: Revista Perigo Iminente volume 2: Pensar se Potiguar, página 7.
Revista Publicada Anualmente pelas Edições Flor do Sal.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

O Bar de Fuíba em Pedro Avelino RN

Bom dia caros Leitores!


Nasci no ano de 1977, mas juntamente com meus irmão e amigos ainda tivemos a grata oportunidade de por muitas vezes frequentar o Bar de Fuíba no centro da nossa cidade. Como a própria crônica escrita pelo Jornalista Marcos Calaça opina, o bar pode ser considerado como um dos mais antigo da cidade. Aqueles adeptos de uma boa cerveja bem gelada e de uma branquinha, sempre se reuniram nesse bar. O bar antes era localizado ali vizinho a loja de Tico meu tio. Com o passar do tempo, o velho Fuíba permaneceu na mesma rua no centro, no entanto se mudou para um local mais perto do atual Banco do Brasil em frente a atual latada.


Foto 1 - O Velho Fuíba atrás do Balcão de seu estabelecimento.


Lembro-me de forma nostálgica de várias farras ali naquele estabelecimento... Num primeiro momento, assim que meu irmão Carlos Augusto passou no

Nostalgia 2...


Quando eu vi esta foto pela primeira, parei logo e prestei atenção no jeito de apontar o dedo indicador, eu disse, esse é papai!

Depois confirmei com o professor João Bosco.

O professor João Bosco também é um dos muitos estudiosos

Nostalgia 1...

Bom dia meu povo! sexta feira chegou!


Aqueles que estão lendo este canal, explico que este termo será usado quando formos publicar algo relacionado a um passado, seja ele distante ou próximo. A publicação virá com algumas fotos contextualizadas. Assim teremos nostalgia 1, 2 e etc.. 
Abaixo um pouco sobre a etimologia da palavra Nostalgia, que para tantos é carregada de bons sentimentos. Tal descrição pode ser conferida na wikipédia.

Boa leitura!


Nostalgia

Nostalgia é um termo que descreve uma sensação

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Aspectos histórico sobre a cidade de Pedro Avelino RN

Separei inicialmente dois conteúdos onde é possível encontrar material vasto sobre a cidade de Pedro Avelino e seu povo. Estes dois possuem um material de importante valor para aqueles interessados em aprender sobre a história do nosso município.

Todos eles são de responsabilidade do Blogueiro Gean Carlos,

Homenageando o velho Torrão...


Boa tarde Senhores!

Como já dissera antes, este humilde blog tem por objetivo reunir os entes queridos e amigos, assim como relembrar a nossa genealogia. E em se tratando de genealogia, nada mais importante do que relatar um pouco sobre quem foi Pedro Avelino, nome este que é dado hoje ao nosso município, a terra onde a maior parte da nossa família nasceu.

Desta maneira, postarei algumas matérias que encontrei nas minhas andanças pela net pesquisando sobre o nosso torrão. Ressalto aqui que a região central é hoje terreno vasto em se tratando de blogs, seja estes de caráter político ideológico, ou mesmo com objetivo histórico e antropológico.

Boa leitura!

PS. A fonte da qual a matéria foi extraída se encontra sempre ao final do texto.


Uma visita ao município de Pedro Avelino


Este artigo foi publicado no ” O Jornal de Hoje”, do dia 5 de maio de 2009 
Uma visita ao município de Pedro Avelino
João Felipe da Trindade (hipotenusa@digi.com.br)
Professor da UFRN e membro do IHGRN
Qualquer município deste Estado deveria sentir orgulho se tivesse como nome o do Jornalista Pedro Avelino. Nascido em Angicos, em 19 de maio de 1861, batizou-se em 30 de maio do mesmo ano, tendo como padrinhos Luiz Gonzaga de Brito Guerra e Anna Teixeira de Sousa. Casou-se, em 27 de Outubro de 1885, com Maria das Neves Alves de Sousa, irmã do Capitão José da Penha. Participou da “Campanha da Salvação”, em 1911, chefiada pelo cunhado, Capitão José da Penha. Em 1897 foi Administrador dos Correios em nosso Estado. Em 1912 foi nomeado para o cargo de Prefeito do Acre. Finalmente, depois de voltar de Paris, onde foi cuidar da saúde, foi nomeado Tesoureiro de Estrada de Ferro Central do Brasil. Faleceu em 20 de julho de 1923. No dia 19 de maio, completa 148 anos do seu nascimento.
Era patrono da cadeira de nº 6 da Academia Potiguar de Letras. No seu discurso de posse, na referida Academia, Antonio Alves de Oliveira, disse entre outras coisas do Patrono o que se segue:
“Pedro Avelino revelou desde cedo natural pendor para as lutas da imprensa, marco de sua carreira literária, ingressando na vida pública ao tempo em que o regime republicano vinha de ser inaugurado no Brasil, e cuja consolidação no Rio Grande do Norte havia sido confiada com muito acerto ao tino político  do notável brasileiro Dr. Pedro Velho de Albuquerque Maranhão.”
Continua Antonio Alves, “em 1879, contando 18 anos de idade, órfão de pai, com o encargo da família, passou a residir no Recife, exercendo, ali, sua atividade no comercio até 1884. Regressando ao Estado no ano seguinte, recomeçou com maior decisão sua vida literária.” Diz mais Antonio Alves, “Proclamada a República em 1889, a cuja propaganda dera também o seu contributo como jornalista comentando os fatos políticos da época pela imprensa, Pedro Avelino tomou a deliberação de fundar em 1892 o seu primeiro jornal, o seminário “O Caixeiro” de propaganda republicana, traçando no editorial sua linha de conduta: “O Caixeiro não é órgão de caixeiros, nem mesmo do comércio: aspira a mais dilatados horizontes na arena jornalística.” Por sua vez, A Republica, diário oficial do novo regime no Estado, noticiando o aparecimento frisava: “E sério sem tristeza; altivo sem violência.”
Conhecido, então, como um dos jornalistas mais completos, admirável na dialética com que analisava  os fatos, sobretudo porque não havendo freqüentado curso universitário (o cultivo do espírito apenas se resumiu nos rudimentos adquiridos em escola primária, na época mais necessária de sua formação intelectual) Pedro Avelino foi, por isso mesmo, a revelação de uma inteligência prodigiosa, de um espírito arguto, esclarecido e equilibrado e que facilmente aprendia os  motivos a serem analisados e combatidos.”
Em janeiro de 2007 fui fazer uma visita à cidade de Pedro Avelino em busca de  informações, retratos ou bustos de Pedro Celestino da Costa Avelino. Tais informações ou as fotografias que pudesse obter fariam parte do meu livro e poderiam servir de subsídios para eu descobrir o elo que ligava Pedro Avelino e Georgino Avelino a minha família. Até então, só tinha pistas, mas nenhuma prova mais concreta. Quando cheguei à cidade procurei, logo, por Sérgio Theodoro, o Prefeito na época que trabalhou comigo na Secretaria de Administração do Estado. Lá chegando perguntei, de saída, por um retrato ou busto do Jornalista Pedro Avelino. Não havia nada para espanto meu. Sérgio mandou buscar José Wilson pessoa que segundo ele poderia dar maiores informações. Quando ele  chegou expliquei meu intento e aproveitei para perguntar sobre documentos da Câmara Municipal, os mais antigos que houvesse.  Não havia, e a única coisa que ele me mostrou foi um livro de ata de instalação do município. Soube, naquele momento da visita, que todo esse descaso com o homenageado vinha da insatisfação originada pela mudança no nome da cidade que já tinha se chamado Gaspar Lopes e depois Epitácio Pessoa, e que aquela nova mudança tinha sido imposição do Senador Georgino Avelino, filho de Pedro Avelino.
O livro de atas só continha aquela instalação e já estava corroído pela traça em algumas folhas. Sugeri que fizessem rapidamente uma microfilmagem, digitalização ou imagem do mesmo. Com um tempo depois recebi pelas mãos de Sérgio Teodoro uma cópia do documento.O começo da ata trazia a data da instalação e as principais autoridades presentes, e por isso transcrevo para cá.
“Ao primeiro dia do mez de janeiro do ano de mil novecentos e quarenta e nove, as doze horas, no prédio da prefeitura municipal de Pedro Avelino a rua 15 de Novembro, presentes o Exmo. Snr. Governador José Augusto Varela, Exmo. Snr. Senador Federal Georgino Avelino, deputado Federal Deoclécio Dantas Duarte, deputado Estadual Manoel Varela de Albuquerque, deputado Estadual Antonio Pereira Dias, representando os deputados Pedro Soares Amorim, Claudionor Thelogio de Andrade e Antonio Soares Filho, prefeito  Francisco Torres Peres, do Município de Angicos, prefeito deste Município Capitão Luiz Gonzaga Cezar de Paiva, Diretor dos Correios e Telégrafos José Anselmo Alves de Souza, Snr. José Gabriel Avelino, vice-prefeito  de Angicos, João Fernandes de Mello representando o prefeito de Macau, Luiz Felipe Câmara , representante dos Snr. Jarino Tinoco, Francisco Pinheiro, Gonzaga Galvão, Wanderlinder Germano, Francisco Souza e José da Silva Bastos, Justino Xavier de Souza, representante do Snr. Deputado Federal Mota Neto, Arlindo da Rocha Bezerra, representante do Snr. Floriano Paulino Pinheiro, e grande número de amigos e correligionários e famílias.”
Ainda estiveram presentes, conforme as assinaturas, entre outros: Afonso Avelino Dantas, José Vicente da Costa, Pedro Alves Bezerra, Gildenor Monteiro Bezerra e Anna Marfisa Trindade.2011 é o sesquicentenário de nascimento do Jornalista Pedro Avelino
FONTE: https://utinga.wordpress.com/2009/05/08/uma-visita-ao-municipio-de-pedro-avelino/

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Vovó Carminha, a matriarca da família.

Maria do Carmo Silva é natural de Pedro Avelino e casou-se com Antônio Tomaz em 1945.

Seus Netos a chamam de Vovó Carminha ou Dona Carminha. Sempre atuou no comércio com vovô Antônio, onde quando este viajava para fazer feiras em outros municípios e cidades vizinhas, ela cuidava do armarinho.
As feiras eram semanais e constantes, onde a de Pedro Avelino acontecia aos sábados, Baixa do Meio aos domingos, e Afonso Bezerra nas segundas. Por inúmeras vezes, era feita também a feira de Touros no litoral do RN que acontecia terças feiras. Ainda ás quintas feiras, o mesmo se deslocava à capital do estado juntamente com seu filho Tico para repor seu estoque de mercadorias. Nestas saídas, Vovó Carminha assumia sozinha a responsabilidade do Armarinho. Este escriba trabalhou com seus avós durante muito tempo no período da sua infância, tanto no armarinho como nas feiras livres em outras cidades.

Abaixo segue uma foto de Vovó Carminha mês de abril de 2015 no Armarinho, cuja responsabilidade é hoje da filha mais nova do casal, Maria Zenaide ou simplesmente Tia Zenaide.


O Patriarca da família: Antônio Tomaz.

Bom dia galera!

A postagem a seguir foi publicada no dia 26/11/2012 no Blog Pedro Avelino em Preto e Branco.

No final da mesma se encontra a fonte desta publicação, ressalto que a mesma é transcrita em sua íntegra.


Natural de Florânia ,  tendo nascido no dia 05 de Outubro de 1924, filho de Antonio Tomaz da Silva e Francisca da Conceição  Silva, Antonio Tomaz da Silva,  casou-se em 1945 ,com Maria do Carmo da Silva, tiveram 13 filhos sendo 05 morreram ainda criancinhas e 08 criaram-se; Galego, Tico, Zenaide, Arnóbio , Maria, Zequinha, Socorro e Gorete.

Seu Antonio,morou por muito tempo na fazenda de  Antonio Médino, foi agricultor,Barbeiro e com seu tino empreendedor tornou-se um comerciante do ramo de miudezas ”armarinho”  no qual permaneceu durante toda sua vida, e sempre foi presença nas feiras de Pedro Avelino, Corrêgos, Baixa do Meio, Afonso Bezerra e por algum tempo em Pendências, era fácil encontrar seu Antonio, com sua banca repleta de miudezas.

Seu Antonio , estabeleceu-se no local que era de seu Marinho Souza, quando este foi para João Câmara, o local até hoje pertence a sua família sendo ocupado por sua filha Zenaide.  
O professor João Bosco , lembra da gentileza e disposição de seu Antonio,  o para ajudar o próximo, e revela que quando muitos jovens de Pedro Avelino, estudavam em Macau, ele ao ir visita seu filho , o hoje vereador José Antonio da Silva “Zequinha “, colocava-se sempre a disposição de todos para trazer suas bagagens e até lhes emprestava dinheiro, gesto nobre que nunca se aborreceu em fazer.

Antonio Tomaz, era de um temperamento exemplar, calmo , decente e amigo. Faleceu aos 69 anos de idade em 31 de agosto de 1993,  deixando um exemplo um exemplo de honrradez, amizade e simplicidade. O que  vem se perpetuando em seus descendentes.

FONTE:
1.  http://paempretoebranco.blogspot.com.br/2012/11/antonio-tomaz-trabalho-e-honestidade.html
2. Gean Carlos. Pedro Avelino em preto e branco. Volume 1.   Gurupi: Editora Veloso, 2013, página 118.

segunda-feira, 6 de abril de 2015

A criação do Blog


O tempo passa e os registros se fazem necessários!

Pois bem, aí vamos nós adentrar a blogosfera!

Este blog tem a finalidade de reunir os familiares e amigos com lembranças e recordações de toda a nossa família, assim como de conterrâneos, amigos e demais interessados e saudosistas...

Assim, comecemos como este humilde registro indicando os filhos de Seu Antônio Tomaz da Silva, simplesmente conhecido como Seu Antônio e Maria do Carmo da Silva, conhecida como Dona Carminha. Ambos comerciantes na cidade de Pedro Avelino RN, cidade esta localizada no sertão potiguar, ou norte riograndense, distante 154 quilômetros da Capital Potiguar.

Os filhos deste casal foram num total 8, sendo 4 homens e 4 mulheres.

Os homens são Zequinha, Arnóbio, Tico e Galego. 

As mulheres são elas Maria, Socorro, Gorete e Zenaide.