quarta-feira, 8 de abril de 2015

O Patriarca da família: Antônio Tomaz.

Bom dia galera!

A postagem a seguir foi publicada no dia 26/11/2012 no Blog Pedro Avelino em Preto e Branco.

No final da mesma se encontra a fonte desta publicação, ressalto que a mesma é transcrita em sua íntegra.


Natural de Florânia ,  tendo nascido no dia 05 de Outubro de 1924, filho de Antonio Tomaz da Silva e Francisca da Conceição  Silva, Antonio Tomaz da Silva,  casou-se em 1945 ,com Maria do Carmo da Silva, tiveram 13 filhos sendo 05 morreram ainda criancinhas e 08 criaram-se; Galego, Tico, Zenaide, Arnóbio , Maria, Zequinha, Socorro e Gorete.

Seu Antonio,morou por muito tempo na fazenda de  Antonio Médino, foi agricultor,Barbeiro e com seu tino empreendedor tornou-se um comerciante do ramo de miudezas ”armarinho”  no qual permaneceu durante toda sua vida, e sempre foi presença nas feiras de Pedro Avelino, Corrêgos, Baixa do Meio, Afonso Bezerra e por algum tempo em Pendências, era fácil encontrar seu Antonio, com sua banca repleta de miudezas.

Seu Antonio , estabeleceu-se no local que era de seu Marinho Souza, quando este foi para João Câmara, o local até hoje pertence a sua família sendo ocupado por sua filha Zenaide.  
O professor João Bosco , lembra da gentileza e disposição de seu Antonio,  o para ajudar o próximo, e revela que quando muitos jovens de Pedro Avelino, estudavam em Macau, ele ao ir visita seu filho , o hoje vereador José Antonio da Silva “Zequinha “, colocava-se sempre a disposição de todos para trazer suas bagagens e até lhes emprestava dinheiro, gesto nobre que nunca se aborreceu em fazer.

Antonio Tomaz, era de um temperamento exemplar, calmo , decente e amigo. Faleceu aos 69 anos de idade em 31 de agosto de 1993,  deixando um exemplo um exemplo de honrradez, amizade e simplicidade. O que  vem se perpetuando em seus descendentes.

FONTE:
1.  http://paempretoebranco.blogspot.com.br/2012/11/antonio-tomaz-trabalho-e-honestidade.html
2. Gean Carlos. Pedro Avelino em preto e branco. Volume 1.   Gurupi: Editora Veloso, 2013, página 118.

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