quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Flávio José... De funcionário do Banco do Brasil a um dos maiores sanfoneiros do nosso Brasil!



Flavio José nasceu em Monteiro na Paraíba. Um cidade localizada no cariri paraibano. Ele, segundo Dominguinhos é o sucessor natural de Luiz Gonzaga. Vi um vídeo em Dominguinhos fazia tal afirmação com muita convicção. Ele elogiava muito a carreira sólida de Flávio assim como sua voz marcante. Pois bem, embora tal afirmação pareça precipitada e controversa para alguns, o fato é que Flávio José, é sem dúvida alguma, um dos maiores sanfoneiros que o Brasil possui. O paraibano iniciou sua carreira com a banda os Tropicais de Monteiro.









Fonte: http://www.forroemvinil.com/flavio-jose-e-os-tropicais/




Seguidamente, pela falta de profissionalismo de seus integrantes, Flávio decide seguir carreira própria. Ele, assim, conciliava seu trabalho no Banco do Brasil e sua vida de Artista. Com agenda sempre lotada no período junino, Flávio foi consolidando sua carreira musical. Foi quando no início nos anos 90

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Um pouco sobra a História da Banda Styllus, de Limoeiro do Norte no Ceará!



Uma das Banda de Forró que costumo ouvir com muita frequência, trata-se da Banda Styllus. Uma banda que marcou muitos todos aqueles que gostam de forró. Mais precisamente durante os anos 90 e início dos anos 2000... Sendo assim, resolvi pesquisar um pouco sobre essa Banda, que na realidade se tratava, de uma família formada por 7 irmãos. Sendo o filho mais velho Ednir que começou toda carreira musical da Banda.

A seguir, ilustro algumas matéria publicada sobre essa Grande Banda De Forró, a nossa Banda Styllus!!

Boa leitura a todos!

Rio de Janeiro, 24 de novembro de 2015.
Hélio Santa Rosa Costa Silva.




Ednir

 


José Ednir Maia
 12/06/1964 Tabuleiro do Norte, CE
 1992

Não deixe de ver:

Dados Artísticos

Aos 16 anos de idade, passou a fazer parte da banda de música de sua cidade, Limoeiro do Norte (CE), tocando vários instrumentos, como saxofone e violão.   Em seguida, junto com um de seus irmãos, José Nilson, montou a banda Ação Musical, que não obteve muito êxito. Passou a tocar a cantar sozinho em aniversários, batizados, festas em colégios e outros eventos artísticos de sua cidade.  Em 1985, recebeu uma medalha de cantor revelação.  Em 1988, no Clube BNB, em Fortaleza (CE), recebeu a medalha de artista do ano. Na sequência, em 1989, junto com seus 6 irmãos, decidiu formar a Banda Styllus 7, pois segundo suas palavras “eram 7 irmãos e 7 notas musicais”. Em 1991, a banda liderada por ele, e com o nome já modificado para Edinir e Banda Styllus, gravou seu primeiro disco, “Mistura”.  O segundo LP da banda foi gravado em no ano seguinte, mas poucos dias após a finalização do disco, faleceu em um acidente.  A Banda Styllus, porém, permaneceu em atividade e se tornou um nome importante da música nordestina moderna.  Compôs alguns grandes sucessos, gravados pela própria Banda Styllus e por outras, como Mastruz com Leite, sendo o principal deles “Vida de vaqueiro”.  No estado do Ceará, após sua morte, recebeu homenagens, como, por exemplo, o salão de dança do BNB Clube de Limoeiro, que recebeu seu nome.

Cantor. Compositor. Produtor. Multi-instrumentista.  Nascido e criado em Tabuleiro do Norte (CE), aos 13 anos de idade, mudou-se uma cidade vizinha, Limoeiro do Norte.   Aos 15 anos, foi morar em São Paulo. Aos 16 anos, retomou a Limoeiro do Norte para ingressar na Escola de Música Maestro José Robles. Faleceu em um acidente de moto na BR-116


Banda Styllus



Componentes

Ednir Maia (formação inicial) Ailson Maia  Joáb Maia
[Saiba Mais]

Dados Artísticos

Grupo de forró fundado em julho de 1989, pelo cantor e compositor Edinir.  O grupo inicialmente chamava-se “Banda Styllus 7”, pois era formado por Edinir e seus 6 irmãos.  Segundo as palavras dele, “eram 7 irmãos e 7 notas musicais”. Em 1991, já com o nome modificado para “Ednir e Banda Styllus”, lançaram seu primeiro (...)
[Saiba Mais]
Grupo de forró fundado em julho de 1989, pelo cantor e compositor Edinir.  O grupo inicialmente chamava-se “Banda Styllus 7”, pois era formado por Edinir e seus 6 irmãos.  Segundo as palavras dele, “eram 7 irmãos e 7 notas musicais”. Em 1991, já com o nome modificado para “Ednir e Banda Styllus”, lançaram seu primeiro disco, “Mistura”, que apresentou a música de trabalho “Coração Velho”.  O segundo LP foi gravado no início de 1992. Entretanto, dias após a gravação, o criador do grupo, Edinir, faleceu em um acidente de moto. No CD, foi lançada a sua composição “Vida de Vaqueiro”, que seria regravada por vários outros artistas, entre eles, Mastruz com Leite.  Após a morte de Edinir, os irmãos Ailson Maia e Joáb Maia assumiram a liderança.  Em 1994, assinaram contrato com a gravadora Som Zoom, através da qual gravaram vários CDs, entre eles, “Dor de Saudade vol. 01”, que trouxe os sucessos “Dor de saudade”, “Styllão” e “Me chama”.  O quinto CD da banda, “Flertes”, fez sucesso com as músicas “Vem me amar”, “Lágrimas de amor” e a própria faixa-título “Flertes”. A partir de 1998, com um nome já consolidado no nordeste, passaram a gravar de forma independente.  Em 2001, lancaram o CD ”O Lambadão 2001”, que apresentou o maior sucesso da história do grupo, a música “Toque Toque DJ”, com a qual fizeram sucesso nacional, e apresentaram-se em programas de TV a nível nacional, em canais como Rede Globo de Televisão, SBT, Record e Rede TV.           Até 2012, lancaram 14 discos, sendo 2 LPs com o nome “Edinir e Banda Styllus”, e, 12 CDs após a morte de Edinir.




Saiba quem foi Ednir Maia, o compositor e criador da Banda Styllus...
Não sei para onde vou, Nem de onde você vem,
Mas tenho certeza de que qualquer dia desses
nós nos encontraremos num baile com
a Banda Styllus”. 

(Ednir Maia)

Essa frase pertencia ao compositor Ednir Maia, e era presente em todos os encartes de uma banda que já foi considerada uma das melhores do país, a Banda Styllus.

O site Portal Forrozão pesquisou a vida do compositor de fundador da banda Styllus, que faleceu precocemente em um acidente, em 1992, deixando duas heranças para sua família, suas composições e a banda Styllus.

Ednir é autor de grandes sucessos gravados pela banda Styllus e outros grandes nomes, como Mastruz com Leite.

Conheça agora a história desse eterno artista:
Numa família de sete filhos, todos Josés, nasceu José Edinir Maia (Codinome Ednir) no dia 12 de junho de 1964 na comunidade de Sítio do Rocha, cidade de Tabuleiro do Norte no Ceará. Em 1977 mudou-se para a cidade vizinha, Limoeiro do Norte.

Aos 15 anos foi morar em São Paulo. Ao ver uma banda de música tocando numa Praça em São Paulo, aflorou nele o dom que Deus lhe havia dado, foi o suficiente para ter certeza que o mundo artístico da música estava na veia, no sangue.

Ficou encantado com o som que ouviu, e em novembro de 1980, já com 16 anos, retomou a cidade de Limoeiro do Norte para ingressar na Escola de Música Maestro José Robles.

Passou a fazer parte da banda de música da cidade tocando sax-barítono, tornou-se um músico polivalente, tocando inclusive violão.

Ednir era uma pessoa pacata, tranqüila, religiosa, serena e amada por todos que o cercava. Quando ia compor, deítava-se na sua rede, pegava seu violão e passava noites em claro compondo.



Ednir via música em tudo, certo dia, depois de ceiar com a família, pegou o próprio copo e os outros seis de seus irmãos, os encheu de água em quantidades diferentes e começou a tocar suas músicas batendo nos copos que davam o som das notas musicais.

Ednír pouco se importava com valores materiais, sua felicidade era estar com os pais, os irmãos e os amigos, cantando e tocando.

O poeta, cantor e compositor, Ednir, tinha o sonho de montar uma banda. Junto com seu irmão José Nilson, montou a Banda Ação Musical que não teve muito êxito. Seu trabalho e sua fé em Deus eram grandes, o mesmo tinha uma frase que dizia: "Acredite nos sonhos como na sua própria vida".

Com seu talento para compor, cantar e tocar passou a ser convidado a animar aniversários, batizados, festas em colégio e outros eventos artísticos da cidade. Em 1985 recebeu a medalha de cantor revelação. Em 1988 no Clube BNB recebeu a medalha de artista do ano.

Certo dia falou para sua mãe que um dia, todos iriam ouvir falar da Banda Styllus 7. Surpresa a mãe perguntou: "Porquê Styllus 7?". Ele respondeu: "Porque somos 7 irmãos, 7 Josés e 7 são as notas musicais", e ali surgia o nome do grupo 'Banda Styllus 7'.

O sonho do poeta Ednir Maia se concretizou em 02 de julho de 1989, data em que foi fundada a "Banda Styllus 7", que levou esse nome até o ano 1991, quando a banda gravou seu primeiro LP "MISTURA" intitulado Ednír e a Banda Styllus (sem o sete) que permanece até hoje.

O segundo LP foi gravado em janeiro de 1992, porém dias após a gravação, no dia 23 de março, o criador da banda, o poeta e cantor Ednir Maia faleceu em um acidente na BR-116 quando pilotava sua moto.

Ednir se tornou um marco na música regional cearense, e até hoje recebe homenagens por suas composições. O Salão de Dança do BNB Clube de Limoeiro do Norte recebeu o nome do poeta, mas, sua homenagem maior é com certeza a BANDA STYLLUS, seu sonho vivo.

José Edinir Maia
(*1964/†1992)





28/12/01 - 00h00 - Atualizado em 28/12/01 - 00h00


Lambadão do Styllus

O som é contagiante. Mistura o rasqueado, um ritmo típico do

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

O que a axé music tem? Saiba como o gênero baiano conquistou o país


Artistas, crítico e pesquisador falam sobre os 30 anos do movimento musical.
'Modificou não só a vida de muitos artistas, mas de setores', diz Luiz Caldas.



Mas afinal de contas, o que significa axé music? Gênero, movimento musical, indústria? Na verdade, um pouco de tudo. Aos 30 anos, uma certeza: existem milhares de motivos para celebrar essa manifestação cultural que nasceu em Salvador. Para Paulo Miguez, doutor em Comunicação e Culturas Contemporâneas e estudioso do carnaval, a axé music pode ser compreendida a partir do ponto de vista estético e mercadológico.
[Até quinta-feira (12), o G1 publica reportagens especiais sobre os 30 anos da axé music]
Paulo Miguez é estudioso do carnaval e vice-reitor da UFBA (Foto: Danutta Rodrigues/G1)Paulo Miguez é estudioso do carnaval e vice-reitor
da UFBA (Foto: Danutta Rodrigues/G1)
“Eu acho que essa cidade ter produzido um gênero musical de rua, de festa, com uma potência impressionante em todos os sentidos, o número de artistas envolvidos, a qualidade desses artistas, merece fortemente ser celebrado como uma grande conquista da produção musical, da produção musical estético musical da cultura baiana”, defende Miguez.
Segundo ele,

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Divulgando o site Forró em Vinil

FORRÓ EM VINIL


Este site desenvolve um trabalho interessante, na medida que resgata alguns vinís que não se encontram mais disponíveis para compra. O mesmo é mantido pela ajuda de alguns leitores. Pra quem gosta de um Forró, é bom dá uma olhada.

Como exemplo deste acervo, cito nosso conterrâneo Elino Julião https://pt.wikipedia.org/wiki/Elino_Juli%C3%A3o, lá de Timbaúba Dos Batistas, no sertão do seridó no RN. Neste site encontram-se 55 acervos do Elino para download.




O mesmo pode ser acessado neste

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Professor Marco Valério faz homenagem aos Educadores do nosso Brasil

SE EU NÃO FOSSE... MAS SOU PROFESSOR



Foto 1: Marcão com seus alunos do Colégio CEI na capital potiguar.

Se eu não fosse professor, não perderia tantas noites de

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Comunidade Arquivo Musical do Axé

Bom dia pessoal!

Em minhas andanças pela internet e buscando sempre mais informações e acervos disponíveis daquelas músicas que marcaram época, acabo de encontrar um comunidade muito especial.

Ela possui muita coisa rara para quem curte o Samba Reggae, aquele ritmo baiano que traz toda uma

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

“As transformações estéticas do samba-reggae”, por Goli Guerreiro*

“As transformações estéticas do samba-reggae”, por Goli Guerreiro*


No primeiro momento da axé-music, houve uma apropriação da música percussiva pelos blocos de trio elétrico, que passaram a alimentar seus repertórios com o ritmo e as canções dos blocos afro. No entanto, esta musicalidade mestiça era resultado de uma relação desigual entre blocos de trio e blocos afro. Interessados no acesso, em primeira mão, ao repertório dos blocos afro, pessoas ligadas aos blocos de trio começavam a investigar a cena afro-baiana com um ouvido direcionado e passaram a frequentar os ensaios dos grupos negros, muitas vezes, munidos de gravador, podendo assim repassar para os diretores e produtores de seus blocos/bandas, o conteúdo dos repertórios bem como os nomes dos compositores das canções que estavam fazendo sucesso nos espaços negros da cidade.
De posse destas informações, os produtores das bandas de trio compravam por quantias irrisórias os direitos autorais do compositor e rapidamente registravam as canções afro em discos que, em muitos casos, venderam milhares de cópias. Segundo o ex-conselheiro do Olodum, Zulu Araújo1, “as bandas de trio esperavam as músicas estourarem nos blocos afro, pagavam uma merreca por elas e ganhavam muito dinheiro com isso. A gente fazia os festivais e as melhores músicas iam para as bandas de trio, quando a gente via a música já estava na rádio”. Isso aconteceu com canções comoElegibô de Rey Zulu e Ytthamar Tropicália, Madagascar Olodum de Rey Zulu, e Faraó de Luciano Gomes dos Santos (gravadas por Margareth Menezes, pela Banda Reflexu’s e pela Banda Mel, respectivamente), entre outras, que antes de serem registradas por seus compositores foram gravadas pelas bandas de trio, tendo vendido milhares de cópias. Os blocos negros viram nisso um tipo de exploração, pois produziam os grandes sucessos das bandas axé, sem que isso representasse nenhum retorno econômico para eles2.
No formato da axé-music as canções dos grupos negros compunham os álbuns das bandas de trio que chegaram a vender até um milhão de cópias( disco de platina), enquanto os álbuns dos blocos afro alcançavam no máximo, a marca de cem mil cópias (disco de ouro). Para reverter este quadro, alguns dos mais importantes blocos negros passam a adotar os procedimentos musicais das bandas brancas, e o samba-reggae produzido pelos blocos afro sofre transformações estéticas, que resultam do encontro do artefato musical - a percussão como manufatura com os instrumentos harmônicos, através do aparato tecnológico.
Os grupos afro aderiram à mescla das sonoridades dos instrumentos percussivos e harmônicos, que implica numa redução do número de tambores da bateria. O volume de som dos tambores abafa naturalmente a sonoridade dos instrumentos harmônicos utilizados pelo samba-reggae, como a guitarra, o baixo, o teclado, o sax. Capturar os diferentes instrumentos através de equipamento eletrônico é, na verdade, a única maneira de conciliar universos sonoros tão distintos. Somente o recurso tecnológico das mesas de som e a habilidade do técnico que as opera, permitem a audição da harmonia ao mesmo tempo em que os tambores rufam. Esta alquimia é realizada pelo equalizador que atenua ou acentua o volume e a frequência de cada instrumento captado pelos microfones, tanto em estúdio quanto no palco. Ele é o meio que garante o diálogo entre instrumentos heterogêneos, permitindo o registro e a performance de formas musicais mestiças.
Olodum
Este diálogo de instrumentos, realizado pela

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

ESPAÇO DO PEDROAVELINENSE 14: Arnóbio Antônio da Silva e Maria da Cruz Costa Silva

















Arnóbio Antônio da Silva nasceu em Pedro Avelino RN no dia 22 de março de 1949. Seus pais são Antônio Tomaz da Silva (in memorianhttp://paempretoebranco.blogspot.com.br/2012/11/antonio-tomaz-trabalho-e-honestidade.html e Maria do Carmo Silva. São seus irmãos José Antônio da Silva (zequinha), Francisco Hilário da Silva (Tico), Aluízio Antônio da Silva (Galego), Maria do Socorro Silva, Maria do Carmo Silva, Gorete Silva Diniz e Maria Zenaide Da Silva.

Maria da Cruz Costa Silva nasceu em Pedro Avelino RN no dia 3 de maio de 1947. É a filha mais nova de Pedro Xavier da Costa (in memorian) http://osantoniosdepedroavelinorn.blogspot.com.br/2015/08/professor-joao-bosco-e-marcos-calaca.html e Liberata Xavier da Costa (in memorian). São seus irmãos José Xavier da Costa (in memorian), Paulo Xavier da Costa (in memorian), Raimunda Xavier da Costa e Francisca Xavier da Costa.

Maria da Cruz inicia seus estudos ainda na Fazenda Lavoura da Maravilha, de propriedade de seu pai. Estuda assim na escola Escola Estadual Isolada Juvêncio Tassino até a 2ª série do primário. Em 1965, Pedro Xavier vai morar na cidade e sua filha conclui o curso primário na escola estadual prof. Abel furtado. No ano de 1969 a mesma volta a estudar e faz o curso Ginasial no colégio Paulo VI, concluindo em 1972. No período de 1968 a 1971, a jovem Maria da Cruz é também professora na Escola Abel Furtado, fato esse que até hoje a mesma é conhecida como Tia Cruz em toda cidade. Em 1972, à convite de seu primo prefeito João Adauto da Costa, ela começa a trabalhar na Prefeitura Municipal de Pedro Avelino. Maria da Cruz trabalhou na prefeitura, como escriturária ate inicio de 1979, a partir daí passou a ser chefe do setor de pessoal até 1988. Em 1989 passa a ser secretária de finanças, função que exerce até o ano de 1996. A mesma se aposenta em 1998. Ainda aposentada, é convidada pelo prefeito Edcleiton Trindade a continuar exercendo seus préstimos a citada prefeitura e neste cargo permaneceu durante o período de 2001 a 2008. Atualmente, Maria da Cruz trabalha como assessora na controladoria da Prefeitura Municipal de Pedro Avelino.


Arnóbio Antônio inicia seus estudos de maneira semelhante,

segunda-feira, 31 de agosto de 2015

2º PEDRO AVELINO invade NATAL: Os Antônios marcaram presença!



Uma festa que já está se tornando sucesso por anda passa! e foi com esse clima que aconteceu mais um PEDRO AVELINO invade NATAL! 


A festa na realidade é uma grande confraternização promovida pelos filhos da cidade que hoje não mais morram no torrão, mas, ainda assim, mantêm forte vínculo afetivo com sua terra natal. Alguns desses filhos da terra que hoje residem em Natal e outras cidades, possuem por hábito, se reunir anualmente para celebrar suas origens PedroAvelinenses.







Desta forma, alguns filhos da terrinha ainda residindo no torrão, também participam destes eventos festivos. O encontro aconteceu no último sábado 29/08/2015 e foi regado a muita

quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Livro traz genealogia de potiguares





Livro traz genealogia de potiguares

Publicação: 2013-04-25 00:00:00 | Comentários: 0

O contar da história através de pesquisas genealógicas não é um mero acaso na vida do professor universitário aposentado João Felipe da Trindade, 67 anos. A curiosidade aguçou a vontade de conhecer a sua ascendência e de resgatar a memória dos seus antepassados. Aliado a isso, o gosto pela leitura, ainda em tenra idade, despertou o desejo de transpôr esses estudos para o livro. “Quando era pequeno, antes de começar as aulas, já tinha lido todos os livros que meu pai comprava pra escola”.

João Felipe lança hoje às 11, na UFRN, mais um livro sobre árvore genealógicas das famílias do RN
João Felipe lança hoje às 11, na UFRN, mais um livro sobre árvore genealógicas das famílias do RN

Já adulto e como professor de Matemática, João Felipe da Trindade disse que

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

A origem da cidade de Pedro Avelino RN... Aos olhos do conterrâneo Manelzinho (Manoel Julião Neto)!



Manoel Julião é um Pedroavelinense possuidor de um talento raro. Conhece como pouco alguns causos da nossa cidade... Lembro de Manelzinho ainda na época do Bandern. Ele sempre foi muito amigo de meus Pais Arnóbio e Maria da Cruz. Vendo o seu blog hoje, achei uma matéria muito interessante sobre a origem da nossa cidade Pedro Avelino. Para aqueles que gostam de conhecer um pouco suas origens, recomendo o blog do amigo. Lá vocês irão encontrar material vasto sobre cultura e em especial, alguns causos sobre nossa cidade e nossa gente...

Manoel Julião Neto.

Seu blog pode ser acessado aqui:

http://manoeljuliao.blogspot.com.br/


Nesse bravo texto de Manelzinho, o autor convida o leitor a inúmeras reflexões...


"Vai ser tudo passo a passo como tudo aconteceu
Não vai ser história de trancoso nem de assombração
Nem inventada por Luiz Bambão
Vai ser história verdadeira de bastante determinação
De um povo sofrido a procura de consolidação"

"Tem muitos filhos de Pedro Avelino, que faz ingratidão
Não se lembram de sua terra e os amigos que aqui deixou
Às vezes encontram um conterrâneo em Natal e não dá atenção.
Passa sisudo e besta, esse é um tremendo vacilão

Não sabem eles que caixão não tem bolso não"


O texto aqui me refiro segue abaixo em sua íntegra.

Aviso que é longo, mas vale a pena!

Boa leitura,

Rio de Janeiro, 19 de Agosto de 2015.
Hélio Santa Rosa Costa Silva
heliosilva77@gmail.com



sexta-feira, 26 de março de 2010



COMO COMEÇOU O POVOADO DO RIACHO DO MACHADO



Senhoras e senhores dessa cidade de Pedro Avelino
Vou contar uma história para

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

As saudosas Festas no Country Club de Pedro Avelino RN


Boa tarde Galera! sexta feira chegou e com ela vem o esperado final de semana!

      Comecei o hoje o dia ouvindo aquelas Bandas do RN... aquelas bandas das antigas mesmo... Grupo Show Terríveis, Banda Grafith, Banda Montagem, Banda Mix... Dessa forma, não deu outra, a nostalgia me veio a mente, e resolvi fazer uma postagem sobre aquelas festas na nossa cidade. Isso, basicamente, final dos anos 80 e início dos anos 90.

Naquela época, havia apenas o Cheiro do Povo, onde ocorria a vaquejada e o saudoso Country Club, onde hoje é o CEI, ali em frente a praça da Rodoviária, antiga praça Garibaldi Alves. Com exceção da Banda Grafith, todas as bandas acima tocaram no clube de Pedro Avelino! Ainda passaram pelo palco do Country Club outras bandas, como 90 GrausNotáveisTártarosBanda ZoomBanda VoyagersImpacto CincoBanda Degradee, Brilho do Som, Raio de Luz, dentre outras.

http://paempretoebranco.blogspot.com.br/2012/11/o-country-club-marcou-epoca-e-geracoes.html

 https://pt.wikipedia.org/wiki/Pedro_Avelino





No final do anos 80 e início do anos 90, era comum a banda tocar cerca de 5 horas durante a festa. Me recordo que parte desse período, havia festa no clube municipal e no Hotel Vila De Cabugi,

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

LUIZ GONZAGA, um gênio que fez o Brasil conhecer o Nordeste e seus costumes... PARTE 1



Luiz Gonzaga

Há cercas de dois meses estou lendo uma biografia sobre o Rei do Baião, Luiz Gonzaga. O nome da biografia é A Vida do Viajante: A saga de Luiz Gonzaga, cuja autoria é da Francesa Dominique Dreyfus. Aqueles que escreveram sobre este nordestino nascido na Serra do Araripe, encravada no sertão pernambucano, afirmam que esta é a biografia mais completa sobre o nobre Rei do Baião. Luiz Gonzaga, embora nem todos saibam, foi um músico que sempre prezou pelo bem da sua região. Incompreendidos por muitos, ainda hoje é motivo de polêmica sua "veia política". O fato é que sua obra é vasta e deveria ser mais valorizada e respeitada.

De toda maneira, escrevo algumas poucas linhas tentando homenagear e divulgar este nordestino que fez o Brasil conhecer o Nordeste, com seus costumes, suas tradições e sua gente. 


Nesse sentido, farei estes relatos, baseados na

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

ZÉ RAMALHO, o Poeta de Brejo da Cruz PB!

Bom tarde Caros Leitores!

É com muita satisfação que agora homenageio aquele, que para mim, é sem dúvida o maior expoente da nossa música Brasileira! Me perdoe os contrários, mas Zé Ramalho é realmente um cantor fod@@$$$! Como se diz aqui em solo carioca, o cara é sinistro!!

Aqui você encontra o seu site oficial com agenda e discografia, a qual pode ser ouvida gratuitamente.


Meu apreço pela sua música vem desde cedo! Assim como muitos da nossa MPB e Rock Brasuca, meus primeiros contatos com a música de Zé Ramalho aconteceram no Colégio Agrícola de Jundiaí, por volta de 1992 em plena adolescência. Desde então, tenho visto, ouvido e lido muita coisa sobre esse paraibano da cidade de Brejo da Cruz. Seus depoimentos trazem consigo algo real e muito sincero. Você assiste e percebe que o seu discurso e sua história de vida contada pelo próprio, possui ali uma verdade inconteste. Não é apenas mais um relato de um músico querendo aumentar sua legião de fãs como muitos fazem... 

Zé foi criado pelo seu avô, Avô Raimundo. Ele o homenageia na música avôhai que significa Avô Raimundo, Avô e Pai... Seu pai morreu afogado tomando banho em um açude, daí seu avô decidiu criá-lo.




Desde cedo, Zé demonstra personalidade e atitude. Ele simplesmente largou o curso de

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

O poeta Petrúcio Amorim... De marceneiro a ícone do nosso Forró!



Boa tarde meu povo!

Continuando a série de homenagens, aqueles que acredito, cada dia tem contribuído para valorização e fortalecimento da nossa MPB, resolvi fazer uma postagem sobre o Grande cantor e compositor pernambucano Petrúcio Amorim. Nesta compilação, apresento uma série de textos publicados sobre o autor.


Nosso poeta nascido no Vassoural em Caruaru, comemora seus 30 anos de estrada agora em 2015. Provavelmente você, nordestino ou apreciador desse gênero musical, já deve ter ouvido uma de suas belas canções. Quem nunca ouviu na voz de Flávio José a música Filho do dono, Meu cenário, Tareco e Mariola, e tantas outras?? Tem alguém que não conhece outro hino como Confidências na voz daquele que primeiro introduziu os metais numa banda de forró, o também pernambucano Jorge de Altinho?!

Tenho
Um segredo menina
Cá dentro do peito
Que a noite passada
Quase que sem jeito
Vendo à madrugada
Eu ia revelar

Outra canção que marcou uma geração na voz de Alcimar Monteiro