quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Flávio José... De funcionário do Banco do Brasil a um dos maiores sanfoneiros do nosso Brasil!



Flavio José nasceu em Monteiro na Paraíba. Um cidade localizada no cariri paraibano. Ele, segundo Dominguinhos é o sucessor natural de Luiz Gonzaga. Vi um vídeo em Dominguinhos fazia tal afirmação com muita convicção. Ele elogiava muito a carreira sólida de Flávio assim como sua voz marcante. Pois bem, embora tal afirmação pareça precipitada e controversa para alguns, o fato é que Flávio José, é sem dúvida alguma, um dos maiores sanfoneiros que o Brasil possui. O paraibano iniciou sua carreira com a banda os Tropicais de Monteiro.









Fonte: http://www.forroemvinil.com/flavio-jose-e-os-tropicais/




Seguidamente, pela falta de profissionalismo de seus integrantes, Flávio decide seguir carreira própria. Ele, assim, conciliava seu trabalho no Banco do Brasil e sua vida de Artista. Com agenda sempre lotada no período junino, Flávio foi consolidando sua carreira musical. Foi quando no início nos anos 90
foi oferecido um PDV. Ou seja, ou ele aderia ao Programa de Demissão Voluntária do Banco do Brasil, ou seria transferido para o estado de Goiás...

Flávio não pensou duas vezes, nordestino como sempre foi e apegado as suas raízes, aderiu ao PDV e assim pode seguir sua carreira de forma mais dedicada e profissional... 

Abaixo vocês conferem um pouco sobre a vida deste ilustre Nordestino que muito nos alegra com suas canções. Muitos de seus sucessos possuem como compositor Itanildo Show (natural de Angicos no RN), Maciel Melo (Iguaraci, Pernambuco), Petrúcio Amorim (Caruaru, Pernambuco), Flávio Leandro (Bodocó, Pernambuco) e Accioly Neto (Goiana, Goiás).


Na época em que morei na Residência Universitária Campus 1, em que dividíamos um quarto com 6 pessoas no total, eu e meu irmão Carlos Augusto e Arnóbio Júnior dividimos o quarto com um primo de Flávio José. O nosso amigo Maurício Remígio, estudante do curso de Artes na UFRN, me falou que ainda chegou a tocar zabumba na banda de seu primo. No entanto, optou pelo punk rock e assim largou a banda de forró.

Veja esta letra da música Sertão composta pelo potiguar Itanildo show. em que Flávio fez muito sucesso com sua voz forte e afinada:

O melhor da poesia
Cantada no mundo
O melhor da beleza
Pura de um luar
Onde a natureza
Respira profundo
No chão do sertão
Do meu lugar

Se chovesse
E ficasse todinho molhado
Não tinha deixado
Meu sertão torrar
Esse dom que o Nordeste
Tem desde o passado
Faz o nordestino
Viver a cantar

Mas com toda a riqueza desse mundo
Nosso povo não queria sair
Padecer num sofrimento profundo
Só porque nós queremos existir

Sertão é Nordeste brasileiro
E nada queremos do estrangeiro
As coisas mais nossas são beleza
Amor, poesia e natureza.
É sertão!!


Tenham todos uma boa leitura!

Rio de Janeiro, 25 de Novembro de 2015.
Hélio Santa Rosa Costa Silva


Flávio José


Flávio José
 Monteiro, PB 

Biografia

Cantor. Acordeonista. Compositor.

Começou a tocar acordeon aos sete anos de idade. Aos 10 anos já se apresentava cantando e se acompanhando com um acordeon de 24 baixos.


Dados Artísticos

Em 25 anos de carreira gravou oito discos de vinil e oito CDs, recebendo cinco discos de ouro. Anualmente apresenta-se nas principais casas de shows do Nordeste. Nos anos 1990 tornou-se o cantor mais procurado para animar as festas juninas em todo o Nordeste. Em 1994 lançou seu primeiro LP, "Nordestino lutador", onde cantou entre outras, "Mansa demais" e "Lembrança", de sua autoria e "Avoante" e "Lembrança de um beijo", de Acccyoli Neto. Em 1995 gravou "Balançando a tanajura", de Nando Cordel, "Imitando os oito baixos", de Osvaldinho do Acordeon e "Pimenta no salão", de Bastinho Calixto e Claudô. Em 1997 gravou o CD "Sem ferrolho e sem tramela", onde gravou "Espumas ao vento", de Accyoli Neto, "Cartilha pra seu Luiz", de Pinto do Acordeon e "O berço da minha paz", de cecéu e Antônio Barros. Em 1999 gravou "Povo de gado", de Edgar Mão Branca, "Tempo de criança", de José Marcolino, "Bebê chorão", de Cecéu e "Pé na estrada", de Jorde de Altinho. Entre seus principais sucessos encontram-se "Que nem vem vem", "Caboclo sonhador", "Caia por cima de mim", "Um passarinho", "Gente sofrida", "Eu sou o forró" e "Cartinha pra seu Luís", entre outras. Em 2000 lançou pela BMG o CD "Seu olhar não mente", onde regravou "Qui nem jiló", de Luiz Gonzaga, e prestou uma homenagem ao rei do baião na música "O rei nas estrelas". Em 2001 gravou entre outras "O que a gente faz", de Antônio Barros, ÄBC do amor", de Onildo Almeida e "Chovendo sinceridade", de Maciel Melo no CD "Me diz amor", pela BMG. Em 2004, realizou shows pelos estados da Bahia e Pernambuco.

Obras

  • A casa da saudade
  • A poeira e a estrada
  • Amor de verdade (c/ Ladja Betânea)
  • Caboclo sonhador
  • Caia por cima de mim
  • De bem com a vida

Discografia

  • (2001) Me diz amor • BMG Brasil • CD
  • (2000) Seu olhar não mente • BMG • CD
  • (1999) Pra todo mundo • L. B. C Gravações • CD
  • (1999) Flávio josé sempre ao vivo • L. B. C Gravações • CD
  • (1998) A poeira e a estrada • L. B. C Gravações • CD
  • (1997) Sem ferrolho e sem tramela • L.B.C Gravações • CD
  • (1996) O melhor de Flávio José • L. B. C Gravações • LP
  • (1996) Filho do dono • L. B. C Gravações • CD
  • (1995) Tareco e marista • L.B.C Gravações • LP
  • (1994) Nordestino lutador • L.B.C Gravações • LP



SOBRE FLÁVIO JOSÉ

Flávio José
Nascido em Monteiro, na região do cariri paraibano, teve uma vida sofrida e difícil. Precoce, já aos 7 anos revelou vocação para tocar acordeon. Aos 10 anos, seguindo o tino dos instrumentistas nordestinos, viu no “céu da boca o chão das estrelas do forró” e passou a cantar e a estar onde o povo estava. Sempre acompanhado da sua sanfona de 24 baixos.

Após descobrir que no mundo tem gente para tudo e sobra sempre um para CANTAR a história, FLÁVIO deixou a carreira de fiscal do Banco do Brasil e seguiu a vida caminhando e cantando. Transformando paciência na vitamina da sua persistência, percorreu o circuito das bandas-baile, aperfeiçoando sua formação. Brilhou nos Tropicais de Monteiro até chegar ao vôo solo.

Reverenciado como o “rei” do xote e do forró romântico dançante, considera-se apenas um “Dom Quixote”. Tal qual o personagem de Miguel de Cervantes, lutando contra as engrenagens robotizadas dos moinhos do forró industrial. Verdadeiras linhas de montagem a produzir, em série, “forró eletrônico” para consumo de massa. A tal “modernidade” atrasando o progresso da humanidade!

Aclamado desde o primeiro LP, mas sobremaneira a partir do primeiro CD “NORDESTINO LUTADOR”, de 1994, até “O POETA CANTADOR” (2005), FLÁVIO JOSÉ comprova ser um “HIT-MAKER”. Daqueles que tem explícita preferência pela criatividade sobre o conhecimento e usa os dois a serviço do sentimento poético-musical. Como conseqüência, em seus shows é grande a participação do público, cantando em coro praticamente todas as músicas. 




Flávio José

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Flávio José
Informação geral
Nome completoFlávio José Marcelino Remígio
OrigemMonteiro, Paraiba
PaísBrasil Brasil
Instrumento(s)acordeon
Página oficialFlávio José
Flávio José Marcelino Remígio (Monteiro - PB) é um cantor e compositor brasileiro[1] .
Intérprete de músicas tradicionais do forró nordestino.
Iniciou-se como cantor desde os 7 anos de idade[1] . Tem como principais influências Luiz Gonzaga e Dominguinhos.

Discografia[editar | editar código-fonte]



Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Fl%C3%A1vio_Jos%C3%A9

Flávio José (site oficial: http://www.flaviojose.com.br/p/a-carreira     )

1 - A Carreira

Descendente de uma família de músicos, FLÁVIO JOSÉ nasceu irremediavelmente artista.
Na sua pequena Monteiro/PB, já aos 7 anos, este precoce artista fazia a sua iniciação no universo mágico das teclas. Aos 10 anos já tocava o seu pequeno fole de 24 baixos, animando as festinhas do lugar. Essas pequenas incursões festivas, foram o início da forja de um dos maiores ícones do Nordeste.
Batizado na poeira das estradas, aquele menino jamais desconfiaria que um dia fosse colocar o seu nome no panteão dedicado aos grandes ícones do cancioneiro popular.
FLÁVIO JOSÉ é um predestinado cantador do amor e contador das cousas e dos causos do seu universo. Um documentarista melodioso do seu tempo. Um caboclo sonhador que não se considera nem profeta nem tampouco visionário, mas um anunciador previsível quando reforça que o diário desse mundo tá na cara, só não enxerga quem fecha os olhos para não ver.
E ele anteviu. Consciente de que o mundo é grande e o destino o esperava, viajando na boléia do destino, largou uma obscura carreira de bancário e cantando e seguindo a canção foi construindo a sua história, até entrar definitivamente para o seleto grupo que é referência e citação obrigatória nos anais da MPB, respaldado pelo conjunto de sua obra.
Interpretações como: Que Nem Vem Vem, Avoante, A Casa da Saudade, Um Passarinho, Quando Bate o Coração, Tareco e Mariola, Mensageiro Beija-flor, Filho do Dono, Caia Por Cima de Mim, Engenho velho, Saudade da Boa, Espumas ao Vento, Sem Ferrolho e Sem Tramela, Incerteza, Utopia Sertaneja, Casa Velha de Sapê, Tonha, Novilha Rainha, Já Não Conserto Mais, A Poeira e a Estrada, De Mala e Cuia, A Natureza das Coisas..., entre tantas outras, fazem parte de um playlist de sucessos, interpretados por FLÁVIO JOSÉ, que permeiam, até os dias atuais, as mentes e corações do coletivo popular nordestino.
Hoje, após 8 LPs, 19 CDs, milhares de shows e eventos, FLÁVIO JOSÉ possui uma carreira consolidada. Reverenciado como o Rei do Xote, permanece fiel ao estilo que abraçou, até os dias atuais. Essa fidelidade é retribuída pelo enorme carinho que lhe é devotado pelos inúmeros fãs. Para atendê-los, o artista promove em média 100 shows por ano.
Aclamado desde o primeiro LP, mas extraordinariamente a partir do primeiro CD - NORDESTINO LUTADOR (1994) até o FLÁVIO JOSÉ CANTA LUIZ GONZAGA (2012), FLÁVIO JOSÉ comprova ser um HIT-MAKER  daqueles que tem explícita preferência pela criatividade sobre o conhecimento e usa os dois a serviço do sentimento poético-musical.
Bom produtor tal e qual o bom jogador que conhece o jogo pela regra, FLÁVIO JOSÉ busca direcionar a sua produção confiante na sua sensibilidade artística e afinado unicamente com a cultura do seu povo, totalmente indiferente aos estratagemas ditados pelas indústrias de mass media.
A obra de FLÁVIO JOSÉ contrapõe-se abertamente ao jogo dessas indústrias culturais que fundamentadas em valores mercadológicos questionáveis, replicam em suas linhas de montagem um arremedo de forró, desfigurado, irreconhecível, totalmente destorcido, subjugado na essência por uma total inversão de valores.
FLÁVIO JOSÉ não condescende e não transige com essas mesmas indústrias que necessitam e defendem de forma imperativa a criação instantânea de ídolos midiáticos, em sua imensa maioria estéreis, com uma improvável carreira fundamentada na hipervalorização da imagem, do culto ao corpo, da estética, da erotização, amparados por uma pirotecnia tecnológica e pelos imensos palcos high tech, um show explicitamente visual, apenas para encantamento e consumo imediato pelas massas, com cantores adornados, em carreiras lacônicas, amparadas em obras superficiais, insossas e voláteis.
Vale ressaltar que essa indústria já demonstra sinais evidentes de desgaste, quanto às fórmulas utilizadas ate a exaustão enquanto o forró tradicional reposiciona-se no mercado criando novas variáveis. Inúmeras casas são abertas em todo o país, voltadas exclusivamente ao tradicional forró pé-de-serra, acolhendo um público crescente, seletíssimo, tomador de decisões e influenciador de mercados. 
E no segmento do forró tradicional, FLÁVIO JOSÉ é nome consolidado, de liderança inconteste e com um público altamente fidelizado.
Essa resistência perpetrada por FLÁVIO JOSÉ, nesses 30 anos de atuação, é a prova viva do êxito do talento sobre a especulação, da vitória final do conteúdo em detrimento à forma.


2 - Produzindo Cultura

No universo difuso e plural da cultura brasileira, o respeito às culturas nativas, por constituir importante fator de reforço da identidade regional manifesta por um sentimento cultural intangível, é elemento deflagrador na construção da cidadania, facilitando o desenvolvimento de uma consciência crítica e o natural respeito aos reais valores culturais.
Nesse sentido, manifestações de cunho popular como músicas e festas, são analisadas como sistemas cognitivos de significação, que constituem modos de vida da coletividade e que propiciam a construção dessa cidadania.
No Nordeste do Brasil, a musicalidade é um dos traços marcantes no universo cultural do seu povo. Entre as mais variadas formas de expressividade cultural patente, o forró é provavelmente a forma mais pura e sintética de uma identidade regional, manifestada em sua pluralidade de ritmos.
Nesse contexto, o forró é sinônimo de festa, que traduz o estado de espírito da nação nordestina.
É neste cenário que destaca-se FLÁVIO JOSÉ, um arauto contemporâneo que faz do forró a sua bandeira política, da sanfona o seu instrumento de conversão ideológica e do palco a sua tribuna.
FLÁVIO JOSÉ representa a raiz, a matéria-prima original da pura tradição musical nordestina. Carisma de poeta-cantador e talento de sanfoneiro-compositor na alma de um forrozeiro nato. São 30 anos de luta na defesa intransigente da cultura nordestina, militando nas monolíticas trincheiras do forró.
Entrincheirado na sua pequena Monteiro, na região do Cariri Paraibano, FLÁVIO JOSÉ é um produtor cultural genuinamente nordestino, produzindo e estimulando a produção e a difusão do forró, como um patrimônio cultural imaterial de valor universal, bem como uma legítima expressão cultural autóctone, um dos berços responsáveis pelo pluralismo da MPB.
2 - Produzindo Cultura
A realidade virtual em que muitos artistas do forró business estão hoje inseridos, exige para seu posicionamento, um aparato de recursos típicos da sociedade do espetáculo visual. Do palco high tech à cenografia com projeção de imagens de alta definição; dos efeitos especiais de laser à pirotecnia; da iluminação à sonorizaçãohigh end; até os balés coreografados com figurinos fashion estilizados. Enfim, um show meramente amparado no apelo exclusivamente visual.
Embora admita a convergência audiovisual da fusão das linguagens de teatro, cinema e TV com a linguagem de show, FLÁVIO JOSÉ ainda aposta, fundamentalmente, na força motriz da pura música no palco, para seduzir e mobilizar o imaginário coletivo. Para ele, tudo começa na canção, na sua magia e encantamento, no arrasta-pé-de-ouvido, na força da interpretação.
Em sua opinião, o status moderno da imagem hipervalorizada não deve superar a preferência pelo conteúdo poético-musical e o seu show expressa essa crença. Tem um pouco da parafernália cênica, mas centra-se no seu carisma de intérprete e instrumentista, no entrosamento impecável da sua banda e no magnetismo do seu repertório. Além da comunicação interativa com o público, que praticamente faz coro no seu PLAY LIST de sucessos.
O show de FLÁVIO JOSÉ é uma dessas oportunidades de demonstração do vigor da cultura popular nordestina. É um show interativo, para participar, ouvir, cantar e dançar. Muito mais do que simplesmente ver e acompanhar com os olhos, até porque os anos de estrada e o elevado nível técnico dos seus músicos tornaram irresistíveis a pegada e o swing da sua banda, tudo isso sob o comando único do maestro e band leader FLÁVIO JOSÉ, que dita a dinâmica do show, desenhando a cada música um verdadeiro postal sonoro.
São quase duas horas, tempo onde FLÁVIO JOSÉ apresenta seus maiores sucessos e um pot-pourri festivo, que leva a platéia ao delírio, em um clima de profundas emoções.
Idolatrado em praticamente todo o Nordeste, FLÁVIO JOSÉ continua sendo um artista acessível. Atração obrigatória de todas as grandes festas juninas, tem agenda lotada o ano inteiro. É disputado por prefeituras, clubes e casas de show. Mas continua sensível, atendendo tanto as grandes capitais quanto as pequenas cidades do interior com a mesma motivação.
Afinal, o Caboclo Sonhador é igualmente um Poeta Cantador que faz do cantar e encantar a sua mais sublime missão. 
FLÁVIO JOSÉ é um dos artistas mais autênticos da sua geração. Isso é fruto de sensibilidade, fidelidade, coerência e consistência artística representada pelo conjunto da sua obra. Um verdadeiro artesão do forró, matéria-prima da melhor tradição musical nordestina, forrozeiro com estilo personalíssimo de interpretar, consegue manter-se autêntico, atemporal e original, produzindo um forró diferenciado, ao mesmo tempo, chique e popular. Sua obra toca-nos o âmago, pela força de suas mensagens.
Intérprete por excelência da boa música romântica do nordeste, FLÁVIO JOSÉ sempre valorizou seus parceiros, gravando com seus arranjos simples e diretos, sempre os melhores compositores da região.
Sua estética vocal, não é uma técnica ou atitude estudada, é uma conseqüência natural do sentimento patente. FLÁVIO JOSÉ canta com a alma. Essa característica rendeu-lhe uma homenagem singela do cantor e amigo Nando Cordel que gosta de atribuir-lhe um epíteto: “Flávio tem uma lágrima na garganta”.
Voz afinada e possante, afiada e límpida, o tenor das caatingas tem tessitura e extensão de voz incomuns, dotes que lhe permitem cantar sem o menor esforço, percorrendo de maneira confortável as melodias, com a mesma naturalidade com que manipula as notas do acordeon. Seu canto brilha, pois suas raízes poéticas, musicais e etnológicas, são as mesmas do seu povo.
Sucesso junto à elite tanto quanto nas camadas mais populares, alquimista cultural, musicalmente regional, sem ser sonoramente folclórico, FLÁVIO JOSÉ, há tempos, desfruta de enorme prestígio no cenário do forró brasileiro.
Apesar do perfil, no media que cultiva, trafega com desenvoltura e humildade entre o TOP e o POP do forró clássico nordestino. Assim FLÁVIO JOSÉ tornou-se um dos mais importantes ELOS da corrente musical que une os ídolos do presente, aos ícones de sempre.


Obra
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Ele sabe das coisas...



07/06/2013 06h00 - Atualizado em 07/06/2013 08h06

Abertura do São João de Campina 




Grande tem Flávio José e Dorgival


Programação do Maior São João do Mundo vai até 7 de julho.


Atrações se apresentam no palco principal e em pontos alternativos.

Krystine CarneiroDo G1 PB
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Flávio José animou a noite de Cabedelo, na abertura do Forró Fest (Foto: Francisco França/Jornal da Paraíba)Flávio José abre os festejos do São João de Campina Grande (Foto: Francisco França/Jornal da Paraíba)
O Maior São João do Mundo, em Campina Grande, tem início nesta sexta-feira (7) com várias opções de festa em diferentes pontos da cidade. No palco principal do Parque do Povo, se apresentam Flávio JoséDorgival Dantas, Capilé, Biliu de Campina e Jairo Madruga, com programação prevista para começar às 22h. Toda a programação é gratuita.

Além do palco principal, o Parque do Povo tem outros pontos alternativos. Na Pirâmide, a partir das 21h, se apresentam a banda Forró Zoar, Massilon Gonzaga e banda e Forró Dipai. No Palco Cultural, também a partir das 21h, as atrações são Forró Campina e Meninos da Serra.
Dorgival Dantas se apresenta no Forró Fest 2012 no Conde, Paraíba (Foto: Kleide Teixeira/Jornal da Paraíba)Dorgival Dantas também é atração da noite de
abertura (Foto: Kleide Teixeira/Jornal da Paraíba)
Trios de forró pé-de-serra completam a programação do Parque do Povo. Na Palhoça Seu Vavá, as atrações são Trio Taboca, às 21h, e Trio Galantense, à 1h da manhã. Outro local que terá movimentação logo na noite de abertura será a Palhoça Zé Bezerra com Trio Aconchego, às 21h, e Trio Os Três do Xodó, à 1h da manhã. A Palhoça Zé Lagoa, por sua vez, recebe o Trio Top Som, às 21h.

Ainda dentro da programação do São João de Campina Grande, as quadrilhas juninas vão receber os visitantes no Aeroporto João Suassuna, no Terminal Rodoviário Argemiro de Figueiredo e na Villa do Artesão. Às 20h, a quadrilha Moleka 100 Vergonha se apresenta na Villa do Artesão. A Tradição da Serra anima o aeroporto às 20h e a rodoviária às 21h.

A festa do Maior São João do Mundo continua até o dia 7 de julho com atrações como Monobloco, Falamansa, Padre Fábio de Melo, Garota Safada, Gilberto Gil, Elba Ramalho, Zé Ramalho, Magníficos, Fagner e Calypso.

Flavio José animou segundo dia do São João de Vitória da Conquista

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Publicado por Mateus Novais | Colocado em Cultura | Data: 20 jun 2014

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“Olha pro céu, meu amor, vê como ele está lindo!” O pedido de Flávio José foi prontamente atendido na noite desta quinta-feira, 19. Quando o cantor subiu no palco para cantar o melhor do forró pé de serra, a noite ficou mais bonita para as cerca de 20 mil pessoas que compareceram ao Centro Glauber Rocha – Educação e Cultura. Dono de autenticidade e coerência artística ao interpretar a tradicional música nordestina, Flávio José foi o grande responsável pela animação do segundo dia de festa do Forró Pé de Serra do Periperi.
Verdadeiro artesão do forró, o cantor não poderia deixar de fora do repertório canções já marcadas no coração do público. “Espumas ao vento”, “Sem ferrolho e sem tramela” e “Eu não preciso de você” foram alguns dos embalos que fizeram os visitantes, literalmente, arrastar o pé. “O repertório é sempre feito em cima das principais músicas de sucesso que aconteceram na minha carreira, mas eu me sinto na obrigação de cantar músicas que têm a ver com a festa. São clássicos de Luiz Gonzaga e do Trio Nordestino, por exemplo”, explica o cantor. Informações da Ascom Prefeitura.
Personalidades

FLÁVIO JOSÉ

Cantor, compositor e acordeonista. Um músico nordestino completo e um grande poeta popular. Assim é apontado Flávio José Marcelino Remígio, mais conhecido como Flávio José. Paraibano, natural de Monteiro, no cariri paraibano, ele demonstrava desde cedo que nasceu para fazer arte. Ainda aos sete anos, já surpreendia as pessoas ao tocar acordeom. Aos dez, já pegava sua sanfona de 24 baixos para cantar e tocar no meio do povo.

Depois disso, ele não parou mais. Flávio José teve como suas principais influências os também cantores e acordeonistas Luiz Gonzaga e Dominguinhos. O paraibano consagrou-se como um dos maiores intérpretes de forró, no Brasil, já tendo gravado oito LPs e 16 CDs, realizado milhares de shows e eventos, tendo, até os diais atuais, uma carreira de referência e consolidada.

Flávio José é reverenciado como ícone do xote e do forró romântico dançante, prezando pelo tradicional “forró pé-de-serra”. Seu som encanta e envolve todos os públicos, independente da faixa etária. Flávio não tem contrato com gravadoras, não faz parte da indústria cultural nem do esquema comercial do tal show business. Porém, ele trilha um caminho próprio, em produção independente. Seu sucesso surgiu de boca em boca, de ouvido em ouvido, de cidade em cidade. E, dessa forma, vai se perpetuando e fazendo história.




Ensaio 92 Com Flávio José


Lançamento do Programa "Ensaio 92" (Programa Quinzenal) com o Cantor e Proprietário da Monteiro FM - Flávio Jos



Flávio José promove mais um ‘Forró Leluia’ neste sábado em Monteiro


O município de Monteiro vai sediar neste sábado (04) o maior encontro de forró do Cariri paraibano. Mantendo a tradição de realizar uma das melhores festas da região, o cantor Flávio José se organiza para se apresentar mais uma vez em palco monteirense. Neste sábado, 04 de abril, o tradicional Forró Leluia vai acontecer na Estação da Música, a partir das 22h.
Com uma grande estrutura de palco, som, luz e leds, Flávio José vai cantar o amor e apaixonar os corações. O Forró Leluia é um evento que está consolidado no calendário cultural de Monteiro e como acontece todos os anos reúne milhares de pessoas de vários lugares da região e do Brasil, que se organizam em caravanas para prestigiar o sábado de aleluia.
Neste ano, Flavio José promove o lançamento do seu novo CD, apresentando ainda os detalhes do seu show 2015. E para completar a festa, espaço reservado para Banda Novo Som Mix e Eliane, a Rainha do Forró que vão tocar e cantar no palco da Estação da Música.
Serviço
Evento: Forró Leluia 2015
Local: Estação da Música – Monteiro-PB
Data: Sábado, dia 04 de abril.
Atrações: Flávio José, Novo Som Mix e Eliane
Informações: 83 – 3351-2336 e 9974-0655.

ESPECIAL: Flávio José, o Rei do Xote

Campina Grande, 20 de junho de 2014  ·  Escrito por Bruna Morais e Giordani Matias  ·  Editado por Giordani Matias  ·  Fotos de Emanuel Messias e Luan Marcos



Flávio José durante o “Gente Nossa”.
Flávio José Marcelino Remígio nasceu na cidade de Monteiro, Cariri do Estado da Paraíba. Começou a tocar e cantar ainda na infância, influenciado por grandes nomes da música nordestina. Aos cinco anos de idade acompanhou a um show de Luiz Gonzaga e se encantou pelo instrumento de trabalho do Rei do Baião: o acordeon. Desde então carrega consigo as características musicais do mestre, além de nomes como Marinês, Trio Nordestino e Dominguinhos, que também foram fontes de inspiração, contribuindo para a sua formação, sensibilidade e ouvido apurado na juventude.
Flávio José nasceu numa família humilde de músicos. Graças às influências de casa e às suas referências musicais de qualidade começou a se aventurar no universo mágico das teclas com sete anos. Aos dez já tocava o seu primeiro fole de vinte e quatro baixos, animando festas da região. Apesar do apoio da família lhe faltava condições de custear bons estudos. Diante disso, Flávio José decidiu, ainda na adolescência, prestar concurso para bancário. Determinado, dedicou-se durante um ano. Nesse período contou com a ajuda de um amigo que lhe ensinava os conteúdos em troca das aulas de violão. Assim, teve êxito.

Durante 23 anos foi funcionário do Banco do Brasil, dividindo o trabalho com a sua vida musical. Junto a seu irmão integrou a banda baile “Os Tropicais de Monteiro” e, posteriormente, seguiu carreira solo levantando a bandeira do forró de qualidade, exaltando a identidade cultural nordestina através de suas composições e interpretações, sagrando-se um predestinado documentarista melodioso do seu tempo e um veemente defensor da autêntica música regional.
A música “Que nem vem vem”, do compositor Maciel Melo, foi o seu primeiro grande sucesso. Também merece destaque “Tareco e Mariola”, originalmente “Meu mungunzá”, de Petrúcio Amorim. A importância de sua obra é indiscutível.
São 8 LPs solo, 3 LPs com a banda baile “Os Tropicais” e 20 CDs gravados com músicas remetem à raiz, aos costumes interioranos, aos casos e acasos do povo nordestino e aos corações apaixonados. Vai de encontro ao ‘jogo’ da indústria cultural e aos sucessos pobres e passageiros. Graças a sua voz marcante, às melodias regidas pela dança dos dedos sob as teclas da sanfona e às parcerias, Flávio José foi consagrado “Rei do Xote”, reunindo multidões em seus shows, consolidando a sua carreira e perpetuando a sua produção através das gerações.
 
Flávio José aos 10 anos de idade.

 
Discografia completa em Vinil e Compact Disc do cantor e compositor Flávio José (arte e pesquisa: Giordani Matias).

O xodó do “Rei do Xote” – Durante a sua carreira o cantor e compositor Flávio José sempre utilizou instrumentos profissionais. Porém, as sanfonas e acordeons – que chegam a pesar em torno de 12 a 13 quilos, acabaram lhe causando alguns problemas. O peso somado às horas de shows e apresentações começou a prejudicar sua coluna. A questão seria amenizada após a sua viagem à Itália.
Durante o Festival de Acordeons da cidade de Castelfidargo um instrumento chamou a sua atenção pela qualidade e beleza: o acordeon Brandoni. Contudo, embora estivesse exposto numa das vitrines da cidade, não estava à venda.
Apesar de ter visitado a fábrica, voltou de mãos vazias para o Brasil. Posteriormente, realizou alguns contatos e se ofereceu como divulgador da marca no país em troca do instrumento desejado. Um dos proprietários da Brandoni, Jean Paolo, estava disposto a negociar e pediu a visita do paraibano. A partir do contato os laços se estreitaram permitindo ao cantor lhe fazer um pedido ousado: a empresa seria capaz de desenvolver um instrumento menor com a mesma qualidade do tradicional? Flávio José alegou que os músicos europeus tocavam sentados enquanto os brasileiros de pé, posição que também é cobrada pelo público. A Brandoni aceitou o desafio e produziu um instrumento que, segundo o cantor, é bonito, não deve nada a nenhum acordeon profissional e pesa aproximadamente 11 quilos. “Me aliviou um bocado”, disse.
Sanfona da fabricante “Brandoni”.


Flávio José acredita na música nordestina e a qualidade do seu trabalho conquista multidões.
De “Meu Mungunzá” a “Tareco e Mariola” – Quando Flávio José começou a se aventurar pelos acordes da música nordestina tinha consigo um propósito: gravar músicas de qualidade. “Eu posso demorar muito tempo para ‘estourar’, mas quando acontecer será com uma música de qualidade. Há pessoas que não têm paciência, não entendem que as coisas acontecem no tempo de Deus (…). Vou gravar apenas coisas boas pra ficar na história. Nunca gravei uma música por gravar”, afirmou. O seu comprometimento com a identidade nordestina e a boa música fez com que suas canções e interpretações conquistassem o público. “Tareco e Mariola” é uma prova disso.
“Eu estava em casa quando chegou Bira, filho do poeta Zé Marcolino, dizendo que havia uma música de Petrúcio Amorim – poeta caruaruense, que se eu regravasse bastava enviá-la para as rádios e esperar a ‘bomba’, o sucesso. Aí eu perguntei o nome da música e ele disse “Meu mungunzá””, contou. Num primeiro momento Flávio José buscou informações sobre o compositor e, posteriormente, fez o contato. O encontrou no Recife e teve autorização para trabalhar a música. Em 1994 renovou os arranjos e a gravou. No ano seguinte o cantor se apresentou em Manaus, no Amazonas. “Meu mungunzá” era a quinta música do repertório. “E nós fizemos o show na vaquejada e quando eu estava me despedindo cinco ou seis pessoas se aproximaram e começaram a pedir uma das músicas do início que fala ‘não sei o que mariola’. Aí eu disse: esse é o nome da música”, afirmou. Petrúcio Amorim autorizou a mudança e, assim, “Tareco e Mariola” tornou-se um dos maiores sucessos da carreira de Flávio José.

A mensagem do poeta cantador – Flávio José se disse feliz pela homenagem, agradeceu o convite e as mensagens enviadas durante o programa através das redes sociais pelos internautas. O cantor convidou os jovens a conhecerem melhor e dar valor a música nordestina e elogiou àqueles que, embora nunca tenham vindo ao nordeste, admiram a nossa cultura, tocam e dançam o verdadeiro forró. De acordo com Flávio José, “o que é bom é para sempre”. “Quero agradecer a Deus por esse momento maravilhoso e dizer a vocês muito obrigado e até a próxima”, concluiu.


Cantor Flávio José fala de novo CD, da carreira e da expectativa para o São João

(04/05/2014)
Cantor Flávio José fala de novo CD, da carreira e da expectativa para o São João

Reverenciado como o “Rei do Xote” o sanfoneiro e cantor Flávio José concedeu uma entrevista, onde falou do seu novo CD, da carreira e de suas expectativas para o São João 2014. Natural de Monteiro, no Cariri paraibano, o “caboclo sonhador” garante que vive um momento especial de sua carreira, pois, mesmo com a pirataria, ainda consegue colocar trabalhos no mercado e continuar cantando as coisas belas do Nordeste.
Em uma revelação surpreendente, ele confessou que chegou a pensar em parar de gravar devido o crescimento absurdo da indústria da pirataria. Depois de apelos dos fás, ele resolveu voltar aos estúdios e tocar a carreira “de mala e cuia”. O homem da “Terra Prometida”, da “Casa da Saudade” e do “Engenho Velho” também reclamou da falta de compositores estilo Maciel Melo, para compor músicas de qualidade e que retratem as coisas e os costumes da cultura Nordestina. “Acho que estamos enfrentando uma crise de falta de bons compositores” lamentou.
Em relação ao novo trabalho, Flávio José disse que espera que o CD agrade o público, principalmente, a grande nação forrozeira nordestina. O novo CD “Flávio José – Turnê 2013 ao Vivo”, o 20º da carreira do artista, foi oficialmente lançado no Forróleluia, em Monteiro no último dia 19 de abril. Na entrevista, Flávio revelou que o CD foi inteiramente gravado durante as apresentações dos festejos juninos, registrando os shows do artista nas cidades por onde ele se apresentou.
A obra ilustra um trabalho inteiramente dedicado ao universo particular nordestino e traz a gravação inédita de mais um clássico de Accioly Neto – Me dá meu coração – pela primeira vez registrada em áudio por Flávio José. O Poeta Cantador, que através da música e do ritmo espalha a cultura nordestina, cantando a vida com letras recheadas de romantismo e poesia, também reserva outro trabalho para o segundo semestre.
- Estou garimpando um repertório para gravar um CD normal no segundo semestre. Será um trabalho com músicas inéditas e algumas regravações” revelou.
Em relação a temporada junina que se aproxima, Flávio revelou que as expectativas são as melhores possíveis. A agenda do artista para a temporada mais animada do Nordeste praticamente está cheia. Ele deve realizar shows em várias cidades do Nordeste. Em uma prêvia do São João, Flávio se apresenta no dia 9 de maio em Aracajú (SE) e no 31 de maio em Maceio (AL). Na semana passada cantou na Quinta da Colina em Campina Grande. Em junho ele deve arrumar as malas e seguir estrada a dentro animando as festas juninas de todo o Nordeste. A maratona de shows será intensa. A expectativa é que ele se apresente na abertura do Maior São João do Mundo.
Compositor, cantor e acordeonista paraibano, nascido em Monteiro, Flávio José Marcelino Remígio começou a cantar e tocar ainda na infância, influenciado por grandes nomes da música nordestina como Dominguinhos e Luiz Gonzaga. Ao longo de sua carreira profissional, iniciada nos anos 70, gravou diversos LPs e CDs, firmando-se como um dos grandes nomes do forró nordestino. “Tudo começou com Luiz Gonzaga. Ele é o responsável por tudo” disse, não escondendo a admiração pelo “rei do baião”. Para Flávio José, faz questão de reservar parte de seus shows para tocar sucessos de Luiz Gonzaga.
Vindo de uma família de músicos, Flávio José é um predestinado cantador do amor e contador das cousas e dos causos do seu universo. Um documentarista melodioso do seu tempo. Um caboclo sonhador que não se considera nem profeta nem tampouco visionário, mas um anunciador previsível quando reforça que o diário desse mundo tá na cara, só não enxerga quem fecha os olhos para não ver.
Com 20 CDs gravados e 8 LPs, Flávio carrega em sua carreira sucessos do cancioneiro popular como “Que Nem Vem Vem, Nordestino Lutador, A Casa da Saudade, Um Passarinho, Quando Bate o Coração, Tareco e Mariola, Mensageiro Beija-flor, Filho do Dono, Caia Por Cima de Mim, Engenho velho, Saudade da Boa, Espumas ao Vento, Lembrança de um Beijo, Sem Ferrolho e Sem Tramela, Incerteza, Utopia Sertaneja, Casa Velha de Sapê, Tonha, Novilha Rainha, Já Não Conserto Mais, A Poeira e a Estrada, De Mala e Cuia, A Natureza das Coisas…, entre tantas outras canções.
Flávio permanece fiel ao estilo que abraçou, até os dias atuais. Essa fidelidade é retribuída pelo enorme carinho que lhe é devotado pelos inúmeros fãs. Para atendê-los, o artista promove em média 100 shows por ano.
Severino Lopes
PBAgora



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